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Na última terça-feira, 22 de agosto, a ASCONJ se reuniu com o presidente da ASSERTSE (Associação dos Servidores do TSE), Fernando Alencastro, para uma troca de experiências entre as associações.

A ASSERTSE está em funcionamento há 25 anos, conta com 700 filiados, em um universo de 1000 servidores, e é formada por 6 Diretores, 1 Presidente, Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e 3 funcionários contratados. Segundo Fernando Alencastro, o papel da associação é sempre reivindicar, mas precisa da parceria da Administração, por isso não se pode radicalizar. Estão sendo criadas comissões formadas por associados para tratar de assuntos específicos que envolvem o interesse de todos os servidores. Fernando também enfatizou que a Diretoria e os trabalhos da ASSERTSE são realizados com apoio fundamental de 3 funcionários, e que isto não é despesa, e sim investimento. Quando questionado sobre o plano de saúde do TSE, Fernando afirmou que é papel da associação cobrar da Administração e que, atualmente, o TSE constituiu comissão para auto-gestão, uma vez que o contrato com a Amil vence em 31/8.

Na mesma tarde do dia 22/8, a ASCONJ se reuniu também com servidores da Secretaria de Gestão de Pessoas do TSE para conversar sobre Planos de saúde e conhecer a proposta de auto-gestão daquele Órgão. O TSE começará a se articular como auto-gestor do seu plano de saúde, nos moldes similares ao do STF, mas com a diferença que irão começar o Fundo de arrecadação, que dá sustentação ao plano de saúde, nos próximos meses.

Sabemos que o assunto plano de saúde é prioridade hoje no CNJ. Estamos buscando alternativas para instigar a Administração do CNJ para melhorar nossa situação em relação ao plano de saúde. Inclusive, protocolamos nos Gabinetes da Presidência e Diretoria-Geral o Ofício n° 16, em anexo, sobre esse assunto. Esse Ofício trata da recomposição, mas a ASCONJ está se articulando, estudando, visitando instituições,  para embasar o apoio que ofereceremos para outras soluções, de médio e longo prazo, uma vez que o ressarcimento se tornará insustentável. Você também pode ajudar nos enviando sugestões e ajudando nesses estudos.

No dia 03/07/2017, a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo das gestões de 2015-2017 e de 2017-2019 reuniram-se para tratar da transição. Vários membros que não conheciam a estrutura interna da Associação puderam ter uma visão geral do funcionamento.

Também foi possível, saber os próximos passos a frente da Associação desde questões burocráticas decorrentes da transição, tais como, alteração cadastral no escritórios de contabilidade,  bancos e órgãos governamentais; bem como, as pautas de reinvindicação que ainda estão em andamento.

A gestão passada mostrou-se orgulhosa por ter conseguido de fato ter tirado a Associação do papel e estar passando um legado, mas reconhece que outras ações não foram possíveis e deseja que a nova gestão consiga realizar aquilo que não foi possível.

Os integrantes da nova gestão mostraram-se motivados para fazer um bom trabalho.

Na manhã desta quarta-feira, 18/01/2017, a ASCONJ foi recebida em audiência pela Ministra Cármen Lúcia, Presidente do CNJ, para tratar da instalação de berçário nas dependências do CNJ e da ocupação de Cargos em Comissão (CJ’s) no órgão.

Antes de iniciar os assuntos em pauta, a associação foi apresentada e os representantes agradeceram ao fato de um Presidente do CNJ ter recebido pessoalmente a ASCONJ pela primeira vez desde sua instalação. Esse fato demonstra a força e a importância da associação na representação dos interesses dos servidores do CNJ perante a Administração.

Em relação à instalação de um berçário nas dependências do CNJ, após a exposição da associação, a Ministra determinou ao Diretor-Geral, Amarildo Vieira, que, até o próximo dia 28 de janeiro, sejam prestadas todas as informações necessárias para que a Presidência possa decidir sobre a viabilidade da instalação do berçário, tendo em vista a realidade orçamentária do órgão.

Quanto ao cumprimento do percentual de 50% estabelecido na Lei nº 11.416/2006 para ocupação de CJ’s por servidores do quadro próprio do CNJ, a ASCONJ destacou que atualmente o índice de ocupação é de apenas 32% e que a valorização do CNJ depende da valorização de seus servidores, que permanecem no órgão após mudanças de gestão. Em resposta, a Ministra informou que até 2018 pretende que o CNJ cumpra o percentual estipulado em lei e disse ainda que o órgão de controle do Poder Judiciário tem por obrigação dar o exemplo quanto ao cumprimento de normas.

A noite do último dia 7 de dezembro, véspera de feriado, marcou as comemorações de fim de ano da ASCONJ com seus associados. Cerca de 150 convidados puderam aproveitar o evento para rever amigos, conhecer melhor colegas de trabalho e celebrar as conquistas da ASCONJ e do CNJ em 2016.

Logo na recepção os convidados foram agraciados com uma taça de champanhe. O evento ocorreu no Restaurante Casa Amarela e contou com comida de boteco e muita música durante toda a noite.

Fotos do evento podem ser visualizadas na área restrita do site.